Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Tanimoto, Sonia Tomie |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/75/75132/tde-11042007-105623/
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Resumo: |
Este trabalho tem como objetivo principal a utilização da técnica bottom-up" para a construção de nanoestruturas de ouro por meio de técnicas voltamétricas sobre uma superfície de Carbono Vítreo. Estas estruturas foram caracterizadas por métodos microscópicos e voltamétricos. A dimensão crítica das nanoestruturas foi obtida por meio de uma curva Gausseana de distribuição de alturas e diâmetros, fornecendo um valor médio de 35 nm por 150 nm de diâmetro. As nanoestruturas obtidas foram modificadas pela deposição de uma camada automontada de cistamina (um tiól), resultando num substrato adequado para futuras aplicações como a imobilização de enzimas. Os comportamentos eletroquímicos da dopamina e do ácido ascórbico, sobre eletrodos de ouro, Carbono Vítreo e Nanoestruturado, foram avaliados para a caracterização das modificações dos eletrodos. A diferença dos potenciais de pico de oxidação do AA sobre eletrodos de Carbono Vítreo e de ouro, de cerca de 300 mV, possibilitou avaliar o recobrimento do Carbono Vítreo com nanoestruturas pela diminuição da corrente de pico. Já a dopamina foi utilizada neste trabalho para determinar a presença da camada automontada de cistamina sobre a superfície das nanoestruturas de ouro, uma vez que sua resposta voltamétrica mostra um deslocamento do potencial de pico quando realizada sobre Au e sobre Au modificado com a camada automontada. |