Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1979 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Ivan José Antunes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20240301-153118/
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Resumo: |
Avaliou-se o nível de resistência horizontal a Hemileia vastatrix Berk. et Br. em três cultivares de Coffea arabica (harar, mundo-novo e catuaí-amarelo), em condições naturais de epidemia, utilizando-se para tal três diferentes métodos para avaliação da incidência da moléstia: porcentagem de folhas infectadas, pústulas por folha e pústulas por folha infectada. A avaliação do nível de moléstia foi feita mensalmente por um período de dois anos. O método de avaliação correspondente a pústula por folha infectada foi aquele que discriminou níveis de resistência horizontal em maior número de comparações. Por outro lado, o método baseado na porcentagem de folhas infectadas apresentou menor eficiência na discriminação das diferenças entre cultivares. Os cultivares mundo-novo e catuaí-amarelo apresentaram níveis semelhantes de resistência horizontal e o harar foi o que exibiu menor nível. Observou-se, ainda, nos cultivares mundo-novo e catuaí-amarelo a tendência de não reterem folhas infectadas de um ano para outro, fato que acarreta um atraso no nível da epidemia neles, quando comparados com o harar. A não-retenção de folhas com pústulas dos cultivares mundo-novo e catuaí-amarelo caracteriza um tipo-incomum, não descrito até aqui, de resistência horizontal em que a taxa de desenvolvimento da moléstia não é alterada e o início da epidemia é retardado. |