Urbanidade vira-lata: segregação sócio-espacial e imaginário urbano no cinema brasileiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Cheriato, Sirlene Maria
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16136/tde-18012010-182358/
Resumo: A segregação sócio-espacial - em sua definição, a configuração urbana resultante do conjunto de determinações e práticas que dividem e fragmentam a sociedade em parcelas e a cidade em localidades - é marca do desenvolvimento urbano no Brasil, acentuada nos tempos atuais. Os mecanismos ideológicos e práticos que são desenvolvidos pelos aparelhos ideológicos do Estado; pelas empresas privadas; pelas mídias; pela produção de conhecimento científico, técnico, social, artístico, cultural; pelo senso-comum - para que a segregação sócio-espacial se imponha como normalidade e se legitime, são os principais objetos de investigação desta pesquisa. Acreditando que o cinema é um tipo de produção cultural privilegiado como objeto de análise histórica e crítica sobre a dialética sócio-espacial metropolitana atual no Brasil, o trabalho o toma para contribuir para o detalhamento de muitos destes mecanismos, através da análise do discurso cinematográfico.