Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Santos Junior, Oseas |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23141/tde-18022014-194802/
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Resumo: |
A detecção de periapicopatias comprometendo a cortical sinusal pode ser subestimada em radiografias periapicais, que é o exame de rotina, pela sobreposição de estruturas. Neste estudo, a sensibilidade, especificidade e reprodutibilidade da TCFC para a avaliação da integridade da cortical sinusal próxima de lesões periapicais (com e sem comunicação oroantral) foram avaliadas em relação a um padrão-ouro (erosões na região periapical de molares superiores em 20 maxilas suínas maceradas). Foi realizada a primeira etapa de aquisições com as maxilas íntegras, visando familiarizar os observadores com a anatomia da maxila suína e excluir da amostra os sítios com defeitos ósseos pré-existentes. Após isso, foram extraídos os primeiros-molares e lesões periapicais foram simuladas com ácido perclórico. A duração da exposição ao ácido foi controlada em dois tempos: T1 que gerou lesões incipientes e T2 que gerou lesões maiores. O estabelecimento de comunicação oroantral deu-se em 22 sítios. Em seguida, os dentes foram reimplantados nos devidos alvéolos. Realizou-se a segunda etapa de aquisições. Dois observadores, devidamente familiarizados com lesões simuladas na maxila suína com e sem comunicação, avaliaram os exames duas vezes, com intervalo de tempo de uma semana. Todos os exames estavam em ordem aleatória em uma estação de trabalho independente contendo o software OsiriX MD. Os resultados demonstraram uma boa acurácia (66 a 78%) e alta especificidade (70 a 98%) com índices moderados de concordância intraobservadores (0,49 e 0,56), porém gerou resultados distintos de sensibilidade (41%, 55%, 78% e 60%) que culminou em um baixo índice de concordância interexaminadores (0,21 e 0,35). A maior dificuldade relatada pelos observadores foi a alta presença de ruído na imagem, influenciada principalmente pela relação do FOV e voxel que acabou afetando a resolução da imagem do exame. |