As relações entre os poderes executivo e legislativo na formulação da política externa dos Estados Unidos para a promoção da democracia durante os governos  Bush e Obama 

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Braga, Giuliano Guidi
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8131/tde-15102020-151451/
Resumo: A promoção da democracia está inserida como um dos elementos centrais da política externa dos Estados Unidos. Participam de sua formulação e processo decisório diversos atores do sistema político dos Estados Unidos, incluindo os poderes executivo e legislativo. Embora uma numerosa literatura atribua a primazia da política externa ao presidente dos EUA, o Congresso possui um papel essencial na produção do resultado final da política externa. Como se dá essa relação na formulação da política externa dos EUA para a promoção da democracia? Qual o papel do Congresso nessa relação? E por que a literatura não atribui grande importância ao Congresso no processo decisório da política para a promoção da democracia? Esta pesquisa busca responder a essas perguntas com o objetivo central de compreender o comportamento das negociações entre os poderes executivo e legislativo no processo de formulação da política externa para a promoção da democracia, utilizando como marco-histórico os governos de George W. Bush (2001-2008) e Barack Obama (2009-2016).