Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Canhada, Julio Miranda |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-12052017-155905/
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Resumo: |
Desde fins do século XIX foram escritas obras em que se repertoriou a produção filosó-fica brasileira. Traço comum em muitas delas é o caráter de precariedade atribuído ao objeto sobre o qual se dedicam. Procuraremos examinar o modo de constituição desse juízo, levando em consideração a maneira pela qual categorias filosóficas foram produ-zidas por autores que, autodenominando-se filósofos, eram assim reconhecidos no sécu-lo XIX no Brasil. Selecionaremos, no conjunto desses autores, textos e questões que possam lhes conferir inteligibilidade e legibilidade nesse espaço particular de criação e circulação do conhecimento. Concentrando-nos de modo geral na segunda metade do século XIX, procuraremos investigar como se deu a formação de uma ideia de século que opera como medida de pertencimento coletivo a produções filosóficas muito diver-sas, mas cujos sentidos temporais divergem a ponto de poder-se falar em uma história de temporalidades. |