Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Teixeira, Silvana Gurgel |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8139/tde-12012009-164534/
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Resumo: |
Esta dissertação investiga a dita cientificidade do período dos estudos lingüísticos brasileiros na Questão da colocação pronominal a partir de aparatos teóricos do campo de pesquisa da Historiografia Lingüística. Constituíram o corpus principal de análise os textos gramaticais dos agentes: Mário Barreto (1879-1931), Alfredo Augusto Gomes (1859-1924), Maximino de Araújo Maciel (1865- 1923), Manuel Pacheco Silva Junior (1842-1899) & Lameira de Andrade (-), Eduardo Carlos Pereira (1855-1923), Ernesto Carneiro Ribeiro 1839-1920, João Ribeiro (1860-1934), Júlio César Ribeiro (1845-1890) e Manuel Said Ali (1861-1953). As análises indicam que a recepção positiva às orientações entendidas como científicas: histórica e naturalista, para o tratamento da língua, localizava-se mais na retórica dessa geração do que propriamente no modo como o problema da colocação pronominal foi tratado lingüisticamente, pois observou-se nos textos um tratamento predominantemente pedagógico. A co-ocorrência de abordagens encontrada no modo como a Questão foi tratada por essa geração sugere a não presença absoluta de uma descrição de língua promovida pela nova corrente, por isso conclui-se que não seria adequado afirmar que a gramática realizada com a Questão, no período 1880-1920, foi científica. |