Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Prata, Juliana Mendes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-19032010-104346/
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Resumo: |
A ampliação da noção de patrimônio cultural e a consequente inserção da problemática urbana no debate patrimonial ocorre sobretudo a partir dos anos 1970, processo este já consolidado pela bibliografia, destacando-se aí o conceito de patrimônio ambiental urbano. Reconhecendo este processo, esta tese analisa a preservação do patrimônio daí decorrente, que se firmou em torno de três eixos: a questão urbana, o meio-ambiente e a cidadania. Considera que a complexidade da prática preservacionista impõe o estudo da interface da preservação com a gestão urbana e das relações entre teoria e ação, problematizando a própria prática. Especialmente, procura historicizar, problematizar e refletir sobre as práticas do órgão preservacionista estadual, o CONDEPHAAT, a partir deste contexto, em processos de estudo de tombamento de bairros e regulamentação de áreas envoltórias na cidade de São Paulo. Fundamentalmente, procura mostrar como os casos escolhidos avançaram em um novo modo de se pensar o patrimônio, pelo fato de incluírem na discussão sobre a preservação o tema da qualidade de vida e a participação da sociedade civil no processo. Trata-se de uma discussão que inclui também o patrimônio como um direito social à memória. |