Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Leite, Maria Cristina Stello |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-09122014-122559/
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Resumo: |
A Sociologia, a partir do seu retorno à educação básica como disciplina escolar obrigatória, no ano de 2009 no estado de São Paulo, tornou-se palco de discussões que refletiam sobre seus objetivos, currículo, material didático, condições de trabalho e formação docente. Sua trajetória histórica intermitente pelo currículo trouxe implicações para as pesquisas voltadas a esta temática que, mesmo existindo em número considerável, constituem ainda escassas referências para aqueles e aquelas que se aventuram no ensino de Sociologia. Nesta pesquisa, que tem por objeto de estudo as práticas docentes de um professor e uma professora de Sociologia da rede pública de ensino do estado de São Paulo, compreende-se a escola e seus agentes como produtores de cultura e, por isso, analisa-se aquilo que professores/as de Sociologia realizam na sala de aula. Acredita-se que estas análises realizadas sobre práticas observadas em uma mesma escola dizem respeito a condições e questões que perpassam o nível individual e ao mesmo tempo contribuem para discussões relacionadas tanto ao que é específico da rede estadual paulista quanto ao que está se configurando como próprio da Sociologia no formato de disciplina escolar. |