Proposta de mapeamento da vascularização normal da face por meio da ultrassonografia modo B e Doppler

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Tucunduva, Maria José Albuquerque Pereira de Sousa e
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23139/tde-14012013-154327/
Resumo: O estudo do aporte sanguíneo da face é importante em função da cirurgia como para as cirurgias que fazem uso de retalhos. O bom restabelecimento da área depende da perfusão obtida. Os métodos de aquisição de imagem que investigam a vascularização da face muitas vezes são caros e acrescentam risco à condição do paciente. A ultrassonografia é um método de imagem que não oferece risco ao paciente, sendo acessível e realizado em tempo real. A intensidade do fluxo sanguíneo de uma determinada estrutura pode ser medida pelo modo Doppler e alterações do padrão de normalidade indicam uma possível deficiência na nutrição dos tecidos compreendidos, podendo mesmo levar o clínico a prever futuras afecções. O objetivo neste estudo foi captar a vascularização normal da face, por meio da ultrassonografia modo B e Doppler de modo a se propor um mapeamento dos principais vasos arteriais. Foi possível, utilizando-se transdutores linear e endocavitário proceder-se ao estudo da vascularização da face. Foram obtidos dados referentes à vascularização da face que permitissem a análise da hemodinâmica dos tecidos. Foram estudados três vasos de diâmetro reduzido (0,60mm a. angular; 0,55mm a. palatina maior; 0,45mm a. infraorbital), sendo que nestes foi possível adquirir gráficos de onda de velocidade de fluxo e, consequentemente, obter-se a velocidade de pico sistólico (VPS) e o índice de resistividade (IR).