Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2022 |
| Autor(a) principal: |
Quintino, Alexandre Pupo |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8132/tde-03102022-114540/
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Resumo: |
A pesquisa tem como objetivo analisar e caracterizar o papel que Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES cumpriu no projeto de desenvolvimento dos governos do Presidente Lula e da Presidenta Dilma, entre 2003 e 2016. Para tal, utilizamos como fonte de análise (i) os dados de desembolsos do banco no período, (ii) discursos dos presidentes do BNDES e (iii) entrevistas realizadas com agentes técnicos e políticos envolvidos no seu uso. Iniciamos esse trabalho com uma revisão bibliográfica sobre o histórico de dos bancos de desenvolvimento, tendo como objetivo construir os contornos e características do objeto de pesquisa que nos propomos a investigar. Ao analisar o caso específico do BNDES, retomamos sua trajetória histórica (1952-2002) para compreender os diferentes usos que esse instrumento institucional teve, observando seus desembolsos setoriais e o contexto político-econômico em que estava inserido. Na pesquisa específica do período petista (2003-2016), a pesquisa concluiu que o BNDES passou por uma reestruturação e redimensionamento que recuperou seu papel como banco de desenvolvimento clássico colocando-o em posição de destaque na coordenação e articulação do novo projeto de desenvolvimento nacional. Esse arranjo político-institucional tem seu momento mais estruturado entre os anos de 2007 e 2011. O uso do banco é caracterizado pelos grandes aportes na infraestrutura, diversificação dos desembolsos, apoio à exportação e internacionalização de empresas e pela sua política anticíclica em resposta à crise de 2008. Também são identificados problemas de desencontros entre a equipe econômica do Governo Federal e a agenda do banco, e de adesão do empresariado brasileiro às estratégias e incentivos colocados em prática BNDES |
