Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Tiussi, Carolina Cardoso |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-03122012-103923/
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Resumo: |
Pretendemos investigar o alcance e os limites do dispositivo clínico dos grupos terapêuticos com crianças, tal como desenvolvido na instituição Lugar de Vida Centro de Educação Terapêutica. O grupo pesquisado é parte do eixo montagem institucional , um dos três eixos que compõem a proposta da Educação Terapêutica e da Educação para o Sujeito. Nossa hipótese é de que o grupo terapêutico é um dispositivo privilegiado para a emergência de identificações que pode ser manejado em função do tratamento de crianças com questões psíquicas variadas crianças com falhas na especularização, psicose e neurose. Na medida em que o grupo se coloca como um terceiro na rede imaginária em que frequentemente a criança está enredada, ele pode proporcionar novos lugares identificatórios a ela, seja a criança neurótica ou psicótica. Discutimos quatro casos clínicos de crianças atendidas em um grupo, a fim de avaliar a hipótese apresentada. As crianças foram avaliadas a partir do instrumento AP3 - Avaliação Psicanalítica aos 3 anos, a fim de analisarmos as alterações e permanências de sintomas após um ano e meio de trabalho em um grupo em Educação Terapêutica |