Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Rocha, João Clebson Sampaio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47134/tde-02072020-164943/
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Resumo: |
Em meio ao aumento do uso de drogas no Brasil, as Comunidades Terapêuticas (CTs) são consideradas uma alternativa de tratamento pelas diferentes esferas do governo. Além disso, de acordo com um levantamento feito pelo Datafolha, oito em cada dez brasileiros adultos aprovam a internação involuntária nesses locais, contrastando estudos no campo. Pesquisas recentes, realizadas por órgãos que fiscalizam as práticas em Saúde e Direitos Humanos no país, identificaram denúncias de maus-tratos em tais instituições. O presente trabalho verificou que, apesar das pesquisas referidas traçarem um padrão de funcionamento e perfil das CTs brasileiras, elas não discutem os aspectos psíquicos que são mobilizados nesse tipo de instituição. Para tanto, foi realizado um estudo de caso com possibilidade de maior aprofundamento nessa dimensão. Uma CT, que recebe subsídios financeiros do governo de São Paulo e possui características do perfil nacional, foi selecionada para realização de entrevistas abertas com técnicos e internos desse local. O material foi submetido a uma reflexão teórico-psicanalítica apoiada na compreensão de constituição psíquica intersubjetiva |