Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Ferrari, Erica Regina |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27159/tde-22112019-123043/
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Resumo: |
Vivemos uma proliferação da espacialização da memória nas cidades durante o século XX. A produção de monumentos e a conversão de edifícios de sítios históricos em museus refletiram os anseios nacionais e de elites locais na solidificação de valores através de determinados recortes históricos. Esse trabalho toma como objeto de estudo dois lugares: o Pátio do Colégio, logradouro de fundação da cidade de São Paulo, e a Ocupação 9 de Julho, coordenada pelo MSTC (Movimento sem Teto do Centro). Trata-se de uma reflexão critica acerca do conceito de monumento na produção artística e nas políticas patrimoniais, bem como de construção das memórias na esfera pública. A crise em relação aos monumentos e lugares de memória tradicionais revela a emergência contemporânea por outras narrativas históricas, a influência do turismo global, a reivindicação de renovados usos do espaço da cidade e a luta por mais igualdade social. |