Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Ramos, Luciano Braga |
Orientador(a): |
Ramos, Eloisa Helena Capovilla da Luz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Escola de Humanidades
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4529
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Resumo: |
A pretensão deste trabalho é procurar, por meio de diferentes documentos, perceber como se deu a produção do monumento a Bento Gonçalves da Silva em Porto Alegre, em meados da década de 1930, explicando-a a partir da apropriação das memórias farroupilhas pelos historiadores e intelectuais sul-rio-grandenses. Quero perceber como foi trabalhada a (re) adaptação de uma memória sobre o gaúcho e compreender como esse fato contribuiu para a construção de um lugar de memória para a Revolução Farroupilha em Porto Alegre. Para tanto, procuro verificar o modo como se deu a formação do imaginário de brasilidade do gaúcho, alicerçado numa base de cunho regional. Parto do plano teórico e intelectual e, transitando pelas práticas políticas, chego à materialização da memória no bronze do monumento a Bento Gonçalves da Silva. O que se vê no monumento, ao fim e ao cabo, é uma memória que se perpetua e, a cada conjuntura, vem reforçando a ideia de “heroicidade” do gaúcho no ajustamento da memória coletiva fomentando, dessa forma, o imaginário coletivo sul-rio-grandense em torno da história da Revolução Farroupilha. |