Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Borges, Bruna Saud |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17143/tde-11022020-163311/
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Resumo: |
O espaço de tempo que temos entre a morte de um indivíduo e a descoberta do corpo ou remanescentes humanos é denominado intervalo post mortem (IPM) e, recentemente, o RNA ganhou potencial para ser investigado na área forense na estimativa de intervalo post mortem, sendo este um processo complexo que necessita de estudos aprofundados. Com isso, o objetivo desse estudo foi avaliar a aplicabilidade da utilização do método de quantificação da degradação do RNA extraído de polpas dentais para utilização na estimativa do intervalo post mortem, por meio da simulação de condições de afogamento com dentes submersos em água doce expostos a diferentes intervalos de tempo. A amostra foi composta pelo total de 80 dentes humanos, especificamente terceiros molares que foram extraídos por indicação terapêutica, os quais foram divididos em 8 grupos de 10 dentes cada. Os dentes foram submetidos ao meio aquático, por períodos pré-estabelecidos. Após, foi realizada a extração da polpa dental, extração da molécula de RNA e análise da degradação da molécula. Após as análises, o maior número de integridade da molécula de RNA (RIN) encontrado foi 6,50 e os resultados mostraram moléculas muito degradadas, destacando o fato de as amostras terem sido submetidas ao meio ambiente, simulando condições reais do dia a dia, o que pode ter sido fator primordial para justificar os resultados encontrados nesse trabalho. Assim, conclui-se que o método de quantificação da degradação do RNA não foi aplicável, uma vez que não foi possível estabelecer uma relação entre a degradação da molécula de RNA com a estimativa do intervalo post mortem |