Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Camporez, João Paulo Gabriel |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42137/tde-25072012-111253/
|
Resumo: |
A administração de deidroepiandrosterona (DHEA) tem resultado em efeitos anti-diabetogênicos em animais de experimentação e no homem. Assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito do DHEA sobre a função vascular em aorta e resistência periférica à insulina em roedores fêmeas ovariectomizadas (modelo experimental de menopausa - OVX). O tratamento com DHEA em ratas OVX, embora não levou a nenhuma alteração da composição corporal, induziu a uma redução na pressão arterial sistólica e disatólica, além de uma melhora na função vascular, aumentando a resposta à ACh e reduzindo a resposta à fenilefrina. Isso foi associado a uma redução do estresse oxidativo e inflação na aorta das ratos OVX. Para estudo da resistência à insulina foram utilizadas camundongos fêmeas OVX alimentadas com dieta hiperlipídica. O tratamento com DHEA nesses animais levou a uma redução do percentual de gordura corporal, provavelmente devido a uma redução da ingestão calórica. Também foi observado um aumento da sensibilidade à insulina nos animais tratados com DHEA, associado a uma redução do acúmulo ectópico de lipídios (fígado e músculo). Concluímos que o DHEA pode ser uma possível altenativa de tratamento, ao invés de estradiol, em mulheres na menopausa, já que ele é capaz de melhorar a função vascular e perfil metabólico em modelo experimental de menopausa. |