Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2020 |
| Autor(a) principal: |
Jacob, Bárbara Martins |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8146/tde-09092020-192626/
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Resumo: |
Com a proposta de analisar a veia lúdica manifesta na Fisiologia do casamento, a presente dissertação parte, num primeiro momento, do conceito de jogo na literatura, em duas vertentes: em primeiro lugar, o jogo que se instaura entre autor, leitor e obra, apresentado pela estética da recepção de Wolfgang Iser; em segundo lugar, os jogos literários propostos pelo autor de uma obra, a fim de estimular e provocar seu leitor para que este participe de maneira ativa na construção de sentido da obra, explicados e classificados por Peter Hutchinson. Baseados nessas categorias, apresentamos cinco jogos literários encontrados na Fisiologia do casamento, a saber: anonimato, montagem, mito, enigma, e número, com o propósito de mostrar como tais jogos constroem, juntos, o sentido da obra como um todo. Num segundo momento, partindo do pressuposto de que jogos se relacionam intrinsecamente com o prazer, podendo ser comparado, em muitos aspectos, com o humor, propusemos uma análise do cômico na Fisiologia do casamento, fundamentada nas teorias de Henri Bergson, e de que forma o tom humorístico adotado por Honoré de Balzac lhe servira como uma espécie de proteção para fazer críticas aos costumes e à condição das mulheres na primeira metade do século XIX. |
