Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
De Luccia, Danna Paes de Barros |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47133/tde-29012019-175420/
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Resumo: |
O presente trabalho apresenta uma reflexão teórico-clínica sobre a atuação do psicanalista em grupos e instituições. Ainda que o tema dos grupos carregue já uma tradição no interior da psicanálise, demos continuidade à questão verificando como tem se estabelecido o exercício de coordenação de grupos por psicanalistas que seguem o referencial de Freud e Lacan na atualidade e, ainda, saber o que faz do grupo um dispositivo analítico. A tese desenvolvida neste estudo é de que o campo grupal é potente para que o sujeito possa criar novas possibilidades de laço, transformando suas posições subjetivas. A opção metodológica reuniu uma pesquisa de campo por meio de entrevistas com psicanalistas que atuam com grupos e um resgate conceitual das práticas grupais no interior da psicanálise, acrescido de alguns aportes lacanianos julgados relevantes para aclarar a clínica com grupos. Buscou-se ainda analisar a função do coordenador psicanalista em espaços coletivos de diferentes ordens, trazendo subsídios para o desafiante esforço clínico de conciliar o coletivo sem deixar de lado a dimensão singular do sujeito. A tese segue na aposta de que o trabalho com grupos pode ser analítico e, especialmente, pertinente à prática clínica na atualidade |