Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Lopes, Lydia Abud |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/84/84131/tde-07062024-172704/
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Resumo: |
A mentira sempre foi uma arma de guerra e uma ferramenta com capacidade para virar o jogo em eleições. No entanto, no mundo contemporâneo, tecnologias sofisticadas, capazes de coletar uma infinidade de dados dos usuários das redes sociais e produzir o envio em massa de mensagens para milhões de pessoas, têm colocado as democracias frente a novos desafios. Utilizando-se de instrumentos como as redes sociais, a difusão de notícias falsas tem sido largamente aplicada nos processos políticos em todo o mundo. Na América Latina, a transmissão em massa de fake news é apontada como um elemento-chave nas disputas políticas, intervindo nos processos eleitorais e contribuindo para a desestabilização da democracia. Esta pesquisa buscou compreender como as fake news influenciaram as eleições do Brasil de 2018 e da Bolívia de 2019. Para isso, abordamos os contextos sócio-políticos que precederam as eleições em cada país, além de comparar ambos os cenários, buscando traçar as semelhanças e diferenças de cada caso. Desta forma, identificamos que as fake news e a desinformação foram capazes de influenciar a escolha dos candidatos nas eleições presidenciais de ambos os países |