Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Silva, Marllon Jorge Motta da |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/33408
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Resumo: |
A questão das Fake News emergiu no debate público brasileiro, sobretudo, a partir das eleições presidenciais de 2018. Desde então, tem mobilizado um grande número de jornalistas, agências de checagem, parlamentares, políticos e cientistas. São atores que, envolvidos, cada um a seu modo, nas tarefas de compreender, mapear e combater Fake News, produzem um amplo campo de discussões. O objetivo da presente dissertação é, com auxílio das abordagens mistas, produzir uma descrição densa do processo de circulação de Fake News. Atentos ao modo como o fenômeno se apresenta no cotidiano dos usuários dos aplicativos de troca de mensagens, produzimos uma etnografia virtual que teve como campo os grupos locais de Telegram localizados em São Gonçalo e Niterói. Argumentamos que a circulação de fakes News sofre influência das dinâmicas dos grupos locais, seja por conta de interações reiteradas de atores em diferentes grupos, seja por restrições ou permissões específicas às normas desses grupos. Observamos, assim, padrões de circulação esporádicos e repetitivos, além da construção de relações que geraram bloqueios ou permissão, aceitação ou rechaço na enunciação e recepção das Fake News. |
