Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Archangelo, Rodrigo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-03032008-140811/
|
Resumo: |
A democratização da participação política a partir de 1946 caminhou por estratégias que visaram, sobretudo, um maior alcance da mensagem ao eleitorado. Dentre elas, tomamos como exemplo a visualidade das campanhas políticas de Adhemar de Barros em São Paulo, trabalhadas no formato de um veículo inspirado e testado numa experiência ditatorial (então recente) e capaz de \"dar vida\" ao seu o discurso: o cinejornal. Neste caso, o cinejornal Bandeirante da Tela, da Divulgação Cinematográfica Bandeirante. Seu conteúdo propagandístico - apresentado em meios a notícias de \"atualidades\" - carrega signos e valores latentes na sociedade em questão. E nos possibilita investir, analisando a representação adhemarista pela linguagem cinematográfica, na releitura de um momento político ainda pouco visitado pelo viés da História Cultural. Neste caso, por uma História Cultural da Política. |