Educação ambiental crítica: entre ecoar e recriar

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Silva, Luciana Ferreira da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-28052009-171742/
Resumo: Este trabalho pretende contribuir para as práxis de Educação Ambiental Crítica, através da construção de um ensaio teórico. A preocupação central está em aproximar as práxis de Educação Ambiental Crítica das teorias sociais e pedagógicas também críticas. Dessa forma, dar o suporte necessário para a construção de metodologias adequadas ao discurso transformador desse campo. Sem a adequação teórica necessária há um esvaziamento do discurso e da práxis que poderia gerar um ecoar e não recriar novas práxis pedagógicas e contribuições para transformação social. Esse ecoar é descrito através do mito de Eco e Narciso utilizado metaforicamente para descrever a relação entre Educação Ambiental e modo de produção e poder políticos hegemônicos. A estratégia utilizada foi analisar, descrever e contextualizar historicamente conceitos entendidos como alicerces para a Educação Ambiental Crítica. Os conceitos de redes e de interdisciplinaridade foram destacados como exemplos da problemática entre o que pode ecoar e o que pode recriar em Educação Ambiental Crítica.