Número e viabilidade de ascósporos em cleistotécios híbridos e não híbridos de Aspergillus nidulans

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1985
Autor(a) principal: Barros, Neiva Monteiro de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11137/tde-20231122-100658/
Resumo: O presente trabalho teve por objetivo o estudo do número e viabilidade de ascósporos em cleistotécios híbridos e não híbridos de A. nidulans; verificou-se se havia ou não correlação entre o diâmetro do cleistotécio e o número de ascósporos e entre diâmetro do cleistotécio e o número de ascósporos viáveis. Foi analisada também a produção de cleistotécios por linhagens individuais e em cruzamentos. Das sete linhagens, ensaiadas individualmente, cinco produziram cleistotécios com ascósporos viáveis. As linhagens foram cruzadas entre si, em todas as combinações possíveis, num total de vinte cruzamentos, sendo que um dos cruzamentos não foi realizado pelo fato das linhagens envolvidas possuírem requisitos nutricionais idênticos. De cada cruzamento foram isolados doze cleistotécios, dando um total de duzentos e trinta e seis cleistotécios analisados, pois quatro apresentaram ascósporos inviáveis. Através do coeficiente de correlação, considerando o número total de cleistotécios, encontrou-se uma correlação entre diâmetro e número de ascósporos, tanto para cleistotécios híbridos, como para não híbridos. A correlação entre diâmetro de cleistotécio e número de ascósporos viáveis foi constatada somente para cleistotécios híbridos, sendo que para os não híbridos os resultados não foram significativos. Considerando cruzamentos individuais, alguns mostraram correlação, outros não, possivelmente pelo fato da amostragem em algumas análises ser pequena.