Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Fruchi, Heloise Christine Specie |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-01072022-180907/
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Resumo: |
A autodefesa emerge como tática corpográfica em redes de coletividade para o enfrentamento de espaços violentos - simbólica, institucional, física e psicologicamente - a corpos gênerodesviantes. Ou seja, a autodefesa existe onde há violências identificáveis e, minimamente, prescritas por lei. A premissa de efetividade da autodefesa aumenta quando é possível relacionála de modo contundente aos estilos de vida, marcadores sociais, variação territorial, corporeidade¸ acesso e inclusão a práticas autonomistas e habilidades pré-existentes de quem a formula. Neste trabalho apresento algumas concepções e vivências de campo extraídas do acompanhamento a grupos de autodefesa feminista e cuir no Brasil, com enfoque nas turmas do projeto Icamiaba de Arquitetura Corporal e Autodefesa, baseada no centro da capital paulista. O objetivo principal da pesquisa foi compreender como construções de corpo, gênero, territorialidade afetaram a segurança e as estratégias de pessoas LGBTQIA+ na cidade de São Paulo. |