Quem não chora não mama! Panorama do design gráfico brasileiro através do humor 1837-1931

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: André, José Carlos Mendes
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-04102010-100708/
Resumo: Esta tese é um panorama da história gráfica brasileira de 1837 até 1931, visto pela ótica da representação cômica, do design gráfico e da mentalidade. A idéia principal foi partir de um plano geral para encontrar na década de 1920 a obra conjunta do humorista Aparício Torelly, o Barão de Itararé, e do artista gráfico paraguaio Andrés Guevara. Passando pelos autores mais relevantes deste período, a inspiração rizomática é a própria cronologia, onde os assuntos relacionados a humor, design e mentalidade trepidam e se desdobram em conexões pertinentes e interessantes para o próprio tema. A tese foi concebida em três partes, a saber: A primeira versa sobre o objeto de conhecimento, objeto de estudo, metodologias e fontes; assim como fala brevemente sobre os autores principais Barão & Guevara , mote da estratégia de abordagem do assunto. A segunda parte destrincha os antecedentes históricos sob as óticas propostas através de uma amostragem de fontes primárias (imagens & autores) em contraponto com trechos de importantes fontes secundárias, costurado com comentários que vão propondo novas interpretações e olhares para os mesmos temas e objetos, sem aplicação de juízos de valor, mas apenas mostrando que foi assim que as coisas se passaram. A terceira parte está focada na década de 1920, e é onde encontro os autores alvo e aplico um detalhamento maior, evidenciando um momento de forte gênese e experimentação no design gráfico brasileiro frente à mudança completa de paradigmas com a introdução da estética modernista, e a assimilação e difusão acentuada dos valores burgueses no campo social.