[pt] AS REVISTAS ILUSTRADAS A CIGARRA E A BRUXA: A NOVA LINGUAGEM GRÁFICA E A ATUAÇÃO DE JULIÃO MACHADO
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=21767&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=21767&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.21767 |
Resumo: | [pt] A tese é uma pesquisa sobre a nova linguagem gráfica implantada no Brasil por Julião Machado, no final do século XIX. Para tanto, foram eleitas como objetos de estudo as revistas A Cigarra e A Bruxa, produzidas por Julião Machado e Olavo Bilac entre 1895 e 1897. O trabalho apresenta um panorama da publicação periódica ilustrada brasileira na segunda metade do século XIX, a tecnologia gráfica disponível e as diferentes formas com que foi utilizada pelos principais produtores gráficos do período: Henrique Fleiuss, Ângelo Agostini e Rafael Bordalo Pinheiro. Investiga a biografia de Julião Machado, seus principais projetos, parcerias e sua peculiar produção de imagens. Estuda a história e os projetos gráficos das revistas A Cigarra e A Bruxa, entendendo que elas foram um marco na mudança da visualidade das publicações e da forma de construção e apresentação de imagens. Apresenta o projeto da revista O Mercúrio, quando Julião Machado foi mestre de Raul Pederneiras, Calixto Cordeiro e Arthur Lucas, deixando seu legado para os artistas gráficos que se destacaram no início do século XX. |