Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Lomonte, Andrea Barranjard Vannucci |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5164/tde-27102015-122038/
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Resumo: |
Introdução: Os corticosteroides intra-articulares (IA) são amplamente utilizados no tratamento da osteoartrite (OA) de joelho, porém é desconhecido qual dentre estes agentes é o mais eficaz. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi comparar a eficácia das infiltrações IA de triancinolona hexacetonida (TH) e de acetato de metilprednisolona (AM) na OA de joelho. Pacientes e Métodos: Pacientes com OA sintomática de joelho, graus II ou III de Kellgren-Lawrence, foram randomizados para receber uma única infiltração IA com 40mg de TH ou AM. As avaliações clínicas foram realizadas nas semanas 4, 12 e 24. O desfecho primário do estudo foi a melhora da dor do joelho pelo paciente por escala visual analógica (EVA) da visita basal à semana 4. Os desfechos secundários incluíram a avaliação global da doença pelo paciente e pelo médico, o questionário de osteoartrite Western Ontario and McMaster Universities (WOMAC), o índice de Lequesne e o critério de resposta Outcome Measures in Rheumatology and Osteoarthritis Research Society International (OMERACT-OARSI). Na análise estatística, foram empregadas equações de estimativa generalizada, com estatística de Wald para contrastes do tipo 3 e ajustes de Tukey-Kramer para comparações múltiplas. Resultados: Cem pacientes foram incluídos na população com intenção de tratar, 50 em cada braço do estudo. Uma melhora significativa na dor pela EVA foi observada na semana 4 para ambos os grupos (P < 0,0001), não havendo diferença entre eles (P=0,352). Esta melhora foi sustentada até a semana 24. Uma melhora significativa em relação à avaliação basal foi observada na avaliação global da doença pelo paciente e pelo médico, no questionário WOMAC e no índice de Lequesne, não havendo diferença entre os grupos. A melhora nos desfechos secundários de avaliação foi sustentada durante o estudo, exceto para a avaliação global da doença pelo paciente. O critério de resposta OMERACT-OARSI foi alcançado por 74% e 72% dos pacientes dos grupos TH e AM, respectivamente. Conclusão: TH e AM são igualmente eficazes na OA de joelho, e a melhora na dor e na função física pode ser sustentada por até 24 semanas |