Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Huete, Greice Cestari |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/74/74135/tde-21022017-094015/
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Resumo: |
O mastocitoma é a neoplasia cutânea mais comum em cães. Acredita-se que as células inflamatórias associadas ao tumor desempenham papéis importantes no comportamento biológico do mastocitoma. Este estudo teve como objetivo verificar a presença de macrófagos associados ao tumor (TAMs) e eosinófilos na região intratumoral e comparar à graduação histopatológica e à evolução clínica dos casos para avaliar se são marcadores prognósticos para MCTs cutâneos caninos. Foram avaliados 38 MCTs provenientes de 30 animais submetidos à cirurgia, sem nenhuma outra terapia complementar. Os tumores foram submetidos à análise imuno-histoquímica para detecção de CD68 e à contagem de eosinófilos em lâminas coradas por hematoxilina e eosina. Os resultados foram comparados à classificação histopatológica segundo os critérios de Patnaik et a. (1984) e Kiupel et al. (2011) e à sobrevida e mortalidade em função do tumor. O número de TAM detectado pela imunomarcação de CD68 não apresentou diferenças significativas entre os graus histopatológicos, assim como não foi um indicador de mortalidade em função do tumor, nem para sobrevida, o mesmo sendo observado para a contagem de eosinófilos. Os números de TAMs e eosinófilos não apresentaram correlação. Nossos resultados sugerem que a presença de TAM e eosinófilos em MCTs cutâneos caninos não são bons indicadores prognósticos para esta doença. |