Sobre a Equisingularidade e Trivialidade Topológica de Germes em O (3, 3)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1999
Autor(a) principal: Pérez, Victor Hugo Jorge
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/55/55135/tde-02122019-154539/
Resumo: T. Gaffney mostrou que se alguns invariantes associados a urna família de germes de aplicações ft : Cn, 0 → Cp 0 são constantes ao longo do parâmetro t, então esta fainflia é Whitney equising-ular. O número de invariantes envolvidos neste resultado depende das dimensões (n,p) e este número é grande conforme n e p forem grandes. Então surge uma pergunta natural: Fixado um par (n,p), qual é o número mínimo de invariantes no Teorema de Gaffney para garantir a Whitney equisingularidade ou trivialidade topológica da familia? Esta pergunta foi respondida nos casos p = 1 e n ≠ 3; n = p = 2 e n = 2, p =3. Neste trabalho consideramos o caso n = p = 3. Estabelecemos relações entre as multiplicidades polares dos tipos estáveis e os invariantes zero estáveis permitindo, assim, reduzir o número de invariantes para equisingularidade de 18 a 6 no caso de corank 1. Apresentamos também fórmulas para o cálculo das multiplicidades polares para germes quase-homogéneos.