Animalidade na mundana companhia: vestígios de uma experiência no espetáculo O idiota - uma novela teatral

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Guimarães, Luciana de Almeida
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27155/tde-25022021-160310/
Resumo: A presente pesquisa propõe uma investigação acerca do trabalho atoral na mundana companhia (2007), através da descrição e análise de um procedimento, a animalidade. Observa, no processo criativo de O Idiota - uma novela teatral (2008-2012) dirigido por Cibele Forjaz - espetáculo que inaugura a prática com o procedimento na companhia - a condução da bailarina Lu Favoreto e sua abordagem, que toma os princípios da Coordenação Motora, método desenvolvido por Marie-Madeleine Béziers e Suzanne Piret, identificando neles a base expressiva da investigação das atrizes e atores com a animalidade. Do mesmo modo, a análise pretende observar as descobertas da animalidade neste processo em diálogo com o pensamento prático/teórico de Konstantin Stanislávski, que funda uma tradição pedagógica sobre a arte do ator e, mais especificamente, com duas noções do seu Sistema: a arte da perejivánie (experiência do vivo/vivência) e os processos de criação da voploschénie (encarnação ou corporificação).