Resistência à sêca de algumas variedades de cana-de-açúcar (Saccharum spp)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1975
Autor(a) principal: Brinholi, Oswaldo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-20240301-151117/
Resumo: No presente trabalho o autor estudou o comportamento com relação à seca de algumas variedades de cana-de-açúcar (Saccharum spp), em condições de casa de vegetação e de campo. As variedades foram as seguintes: IAC 50-134, IAC 51-205, IAC 52-150, IAC 52-179, IAC 52-326, NA 56-62, CB 41-76, CB 52-54 e CB 53-98. Os ensaios em casa de vegetação foram realizados na Estação Experimental “Presidente Médici”, pertencente à Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu. Este estudo mostrou os efeitos da seca provocada por: a) adição de cloreto de sódio ao solo; b) pela suspensão da água de irrigação. O ensaio de campo foi realizado na Estação Experimental de Piracicaba, pertencente ao Instituto Agronômico de Campinas da Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo. Neste experimento analisou-se o teor médio de fibras e a pureza média aparente, visando estabelecer uma possível correlação com a resistência. Com base nos resultados obtidos, o autor tirou as seguintes conclusões: a) As variedades apresentaram comportamentos diferentes em relação à seca nos diferentes experimentos realizados. b) A maior ou menor resistência das plantas à seca foi afetada pela idade das mesmas. De uma maneira geral 136 dias foram a melhor idade por ser aquela na qual as plantas apresentaram maior resistência. c) Não se verificou qualquer correlação entre o teor médio de fibras e valor médio de pureza aparente do caldo da cana-de-açúcar, com sua resistência à seca. d) As variedades NA 56-62 e IAC 52-179 foram as que apresentaram melhor comportamento em relação à seca, enquanto que a variedade CB 41-76 foi a que pior se comportou.