Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Joppert, Adriana Marques |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10133/tde-21062007-082806/
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Resumo: |
O presente trabalho teve como objetivo identificar e caracterizar as causas de morte de aves de rapina de vida livre da região do município de São Paulo e áreas vizinhas. O estudo incluiu 114 aves de rapina, sendo 40 da ordem Falconiformes e 74 da ordem Strigiformes, atendidas pela Divisão de Fauna do município de São Paulo, São Paulo, Brasil, durante o período de outubro de 2002 a maio de 2006. As causas de morte identificadas foram: eutanásia (41,2%); causas não-infecciosas (32,5%); causas infecciosas (19,3%); causas parasitárias (3,5%) e causas indeterminadas (3,5%). As lesões traumáticas osteoarticulares foram o motivo mais freqüente de eutanásia (51,1%), seguindo-se das lesões em tecidos moles (17,0%), lesões isquêmicas das extremidades das asas (17,0%), tricomoníase (10,6%) e causas variadas (4,3%). Os traumas se destacaram como uma importante causa de morte natural ou induzida (eutanásia). Dentre as causas de morte infecciosas, as infecções por protozoários (tricomoníase) (54,5%) foram as mais freqüentes, seguindo-se das infecções bacterianas (40,9%). O presente trabalho permitiu identificar os principais processos que causam a morte de aves de rapina, Falconiformes e Strigiformes na região de São Paulo, fornecendo importantes subsídios para o atendimento clínico e tratamento das condições mais comumente encontradas nessa população. |