Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Muniz, Thais Pinheiro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6134/tde-29032023-144014/
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Resumo: |
Objetivo: Avaliar o risco ecológico apresentado pelos metais cádmio, chumbo, cobre, cromo VI, níquel, mercúrio e zinco aos organismos aquáticos em alguns recursos hídricos do Estado, através da utilização de um programa computadorizado de avaliação de risco (WERF) e da comparação dos resultados encontrados com testes de toxicidade com Ceriodaphnia dubia efetuados no mesmo período. Materiais e métodos: 30 pontos de amostragem da Rede de Monitoramento da CETESB, distribuídos entre 12 UGRHls (Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos) foram avaliados quanto as concentrações dos agentes citados, para o período de 1997-2001 e para o ano de 2000 isolado; os dados foram inseridos no programa WERF que gerou gráficos de risco com os valores de porcentagens de gêneros em risco de sofrer efeitos tóxicos crônicos; os resultados encontrados foram posteriormente comparados com os resultados de testes de toxicidade com C. dubia, relativos ao mesmo período. Resultados: Os metais chumbo, cobre e cromo VI foram os agentes que maiores riscos ambientais exibiram aos organismos aquáticos. Os testes de toxicidade do período concordaram com a resposta apresentada pelo programa com 87% dos pontos de amostragem exibindo algum efeito tóxico, no período de cinco anos. Conclusão: Por meio da utilização do programa WERF percebe-se que as concentrações ambientais dos metais estudados nos corpos hídricos do Estado exibem um alto risco de efeitos crônicos, fato comprovado pelos resultados dos testes de toxicidade com o microcrustáceo Ceriodaphnía dubia. |