Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Forte, Graziela Naclério |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-30112009-120459/
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Resumo: |
Esta dissertação analisa as primeiras associações de artistas na cidade de São Paulo, no início dos anos 1930. Tem como foco principal o Clube de Artistas Modernos (CAM), uma agremiação que se manteve ativa desde fins de 1932 até janeiro de 1934, dissidente da Sociedade Pró-Arte Moderna (SPAM), formada por artistas e intelectuais da elite. Em uma tentativa de adequação às tendências culturais e políticas do período, o grupo visava, primordialmente, a divulgação da arte moderna e a expansão do seu público para, como conseqüência, obter tanto a liberdade ideológica como financeira, afastando-se, assim, dos mecenas e do jogo de interdependência existente entre eles. Para tanto, criou um projeto cultural amplo, abrangendo sessões musicais, danças, bailes, conferências e apresentações teatrais. A grande diversidade dos eventos baseou-se em dois eixos fundamentais: as experimentações dentro da estética modernista (novas linguagens) e a união da arte à política, visando a divulgação da ideologia de esquerda. |