Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Moritsugu, Otavio Takassi |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17158/tde-08092022-160331/
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Resumo: |
Introdução: A relação entre alinhamento sagital e fraturas por fragilidade óssea tem recebido muita atenção nos últimos anos. Esse estudo tem por objetivo comparar os parâmetros espino-pélvicos em pacientes acima de 50 anos, com e sem fratura vertebral secundária a osteoporose. Objetivo: Investigar a relação entre o alinhamento espino-pélvico e a presença de fraturas vertebrais em mulheres na pós-menopausa. Materiais e métodos: Entre junho de 2017 a março de 2018, 93 pacientes consecutivos do sexo feminino (média de idade 67.5 anos, DP 9.4 anos, 51-82 anos), que apresentavam pelo menos o diagnóstico de osteopenia (T-Score < -1) no exame de densitometria por meio do DEXA foram incluídos neste estudo. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética Local. Os parâmetros espinopélvicos ncidência pélvica (IP) versão pélvica (VP), inclinação sacral (IS), eixo vertical sagital (EVS), versão global (VG), ângulo espinopélvico (ASP), ângulo espinossacral (ASS), ângulo T1 pélvico (ATP), lordose lombar (LL), cifose torácica (CT) foram mensurados a partir de radiografias panorâmicas da coluna e pelve com o paciente na posição ortostática utilizando o software Surgimap®. A fraturas foram graduadas segundo a Classificação de Genant e o índice de deformidade espinhal (IDE) foi calculado como a soma dos graus. Para verificar a reprodutibilidade desta avaliação, a concordância inter e intraobservador para a mensuração dos parâmetros espinopélvicos e avaliação da presença de fraturas foi avaliada. A significância estatística foi aceita quando p <0,05. Resultados: Foi observada correlação significativa entre os valores de VG e a presença de fraturas, sendo que a cada aumento de 1 unidade em VG, a prevalência de fratura aumenta em média 2,1% Não encontramos correlação entre os parâmetros espinopélvicos IS, VP, IP, LL, CT, EVS e AES e a presença de fraturas. A comparação dos grupos com e sem fratura demonstrou diferença estatisticamente significativa em relação ao parâmetro versão global (VG), que foi mais alto no grupo com fratura. O índice de deformidade espinhal se correlacionou significativamente com o alinhamento sagital global (VG E ATP). Conclusões: Mulheres com maior VG apresentaram maior prevalência de fraturas. O índice de deformidade espinhal se correlacionou significativamente com o alinhamento sagital global, mensurado pela VG. |