Comparação da fragilidade gerada por três tipos de osteotomia sagital de mandíbula, estudo in vitro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Sakima, Victor Tatsuyuri
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25151/tde-10112023-172727/
Resumo: A cirurgia ortognática envolve a correção dos componentes do esqueleto facial afim de restaurar, apropriadamente, a anatomia e função em pacientes com deformidades dento esqueléticas. Um componente importante da cirurgia ortognática é a osteotomia sagital bilateral de mandíbula, que é a cirurgia de mandíbula mais realizada, com ou sem combinação de cirurgia de maxila. A osteotomia sagital bilateral de mandíbula foi publicada por Trauner e Obwegeser em 1957, desde então muitos autores propuseram modificações ao desenho da osteotomia ao longo dos anos, afim de diminuir as complicações trans e pós operatórias, bem como tornar o procedimento mais simples e previsível. Entretanto dividir a mandíbula em seu plano sagital através de osteotomia ainda é um desafio, principalmente em mãos de cirurgiões com pouca experiência. O objetivo do presente trabalho é avaliar e comparar a fragilidade causada na mandíbula por três tipos de osteotomia sagital de mandíbula. O estudo será realizado em peças de poliuretano que seguem a anatomia de uma hemimandibula, três grupos de oito mandíbulas serão submetidos a um tipo de osteotomia sagital de mandíbula designada para cada grupo, osteotomia proposta por Trauner e Obwegeser modificada por Epker e Hunsuck, osteotomia de Wolford, e osteotomia lingual short split. Posteriormente será realizado ensaio mecânico afim de aferir a força necessária para causar a fratura sagital. Os dados serão coletados e tabulados, e submetidos ao teste estatístico adequado com nível de significância de 5%.