Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Pacheco, Mariana Silva de Salles |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10137/tde-05022016-145400/
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Resumo: |
O tamanho do fígado é um critério importante para o diagnóstico diferencial de cães com suspeita de doenças hepáticas, porém, há uma carência na literatura veterinária no que se refere à avaliação de seu volume, principalmente pelo ultrassom, que é considerado um excelente recurso para avaliação desse órgão. Para se obter uma maneira prática e de simples execução de se mensurar o volume hepático através da ultrassonografia, foram realizadas medidas externas (altura, largura e perímetro do tórax) e medidas ultrassonográficas lineares do fígado de 82 cadáveres de cães, de idades e raças variadas, por dois observadores. Essas medidas foram correlacionadas com o volume hepático determinado por deslocamento de água, através de regressões lineares. As equações obtidas por regressão linear foram: Volume hepático (ml) = 639 + 10 ρ + 75 medA - 55h - 23peri + 1,4h * peri (r2 ajustado = 0,81; p < 0,01), Volume hepático (ml) = 822 + 14 ρ + 59 medE - 59h - 28peri + 1,7h * peri (r2 ajustado= 0,83; p < 0,01), e Volume hepático (ml) = 30 + 0,3 * x (r2 = 0,88; p < 0,01), onde peri = perímetro do tórax (cm); ρ= peso corporal (kg); medA = medida ultrassonográfica.A (cm), mensurada do início do parênquima hepático até o diafragma, tangenciando o colo da vesícula biliar; medE= medida ultrassonográfica.E (cm), mensurada na linha média, da borda caudal do fígado até o diafragma; h = altura do tórax (cm) e; x = h * largura do tórax * medA. A associação entre medidas ultrassonográficas hepáticas com o peso corpóreo, assim como com a altura e o perímetro torácicos permitiu boa correlação com o volume hepático. As medidas ultrassonográficas estabelecidas mostraram-se reprodutíveis por um mesmo observador ou observadores diferentes |