Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Salles, Helena Weisz |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8151/tde-05112014-183757/
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Resumo: |
Este trabalho pretende analisar o romance João Ternura, de Aníbal Machado, do ponto de vista das contradições entre os projetos ideológicos do primeiro Modernismo e os problemas trazidos pelo processo histórico nacional. No momento em que inicia a escrita de seu único romance, em 1926, Aníbal Machado partilha dos objetivos libertários e dos pressupostos ideológicos que animavam a vanguarda artística brasileira. Como, no entanto, o romance continua a ser escrito até 1964, é possível ver no movimento de sua forma um embate entre matéria narrativa e dinâmica histórica da nação. Tal conflito acaba por fazer com que protagonista e obra entrem em um processo de dissolução que os condena a subsistirem parcialmente inconclusos. A análise de João Ternura traz à tona uma reflexão sobre as possibilidades de constituição do Brasil como nação autônoma e independente |