Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Tarallo, Fernanda Botta |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5160/tde-05052023-153218/
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Resumo: |
OBJETIVOS: 1- Comparar indivíduos que sofreram AVEI e controles em relação às variáveis: tempo de reação (medido no simulador de direção veicular), cognitivas, motoras e visuais; 2 - Identificar os melhores parâmetros na avaliação de pessoas com sequela de AVEI que desejam retomar a direção veicular. MÉTODOS: 39 indivíduos de ambos os sexos com sequela de AVEI que voltaram ou não a dirigir após a lesão encefálica com idade de 51 ±12 (26-76) anos e 24 controles de ambos os sexos com idade de 49 ± 13 (26-77) anos foram incluídos. Foram avaliados: tempo de reação (TR) medido em um simulador de direção com e sem fator distrator; resultados do Trail Making Test parte A e B e Teste dos cinco dígitos; acuidade visual; força de preensão palmar, Timed Up and Go (TUG) com e sem dupla tarefa e amplitude de movimento de flexão plantar do tornozelo direito. Foi feita uma análise estatística que organizou a amostra em cluster 1 (20 indivíduos com AVEI e idade 53 ± 13 anos) e cluster 2 (19 indivíduos com AVEI e 24 indivíduos do grupo controle com idade de 51 ± 13 anos). O cluster 2 foi subdividido em dois grupos: controle e AVEI. A análise comparativa foi realizada entre o Provável Grupo Não Apto a dirigir, composto pelos indivíduos do cluster 1, o Provável Grupo Apto a dirigir composto pelos indivíduos com AVEI do cluster 2 e o Grupo Controle composto pelos indivíduos saudáveis avaliados no estudo, que também pertencem ao cluster 2. Os dados paramétricos foram analisados pela ANOVA de um fator, e os não paramétricos, pelos testes de Wilcoxon-Mann-Whitney e Kruskal-Wallis. RESULTADOS: O Provável Grupo Não Apto a dirigir teve desempenho pior em relação ao TR com e sem distrator e em todas as variáveis cognitivas avaliadas na comparação com os dois outros grupos. Foi semelhante ao Provável Grupo Apto a dirigir apenas em relação às variáveis motoras. Na comparação com o Grupo Controle, o Provável Grupo Apto a dirigir teve maior TR com e sem distrator e foi semelhante nas variáveis cognitivas. Não houve diferença entre os grupos em relação às variáveis visuais. CONCLUSÃO: indivíduos com sequela de AVEI precisam fazer avaliação das funções cognitivas para averiguar as condições para direção veicular |