Escola de arte Brasil, depois de dois pontos uma experiência artística (e social) depois de 1968

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Santos, Thais Assunção
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
70s
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-31082012-105658/
Resumo: quatro artistas paulistas: Luiz Paulo Baravelli, Frederico Nasser, Carlos Fajardo e José Resende, antes alunos de Wesley Duke Lee. A Escola existiu entre 1970 e 1974 em São Paulo. Os quatro fundadores eram nos anos 60 estudantes de arquitetura; três deles participaram da Rex Gallery & Sons, criada por Geraldo de Barros, Nelson Leiner e Duke Lee. A galeria os colocou em contato com o meio artístico brasileiro, especialmente o paulista, e seus debates. Os pressupostos conceituais e a experiência social da Escola Brasil: apresentam pontos de intersecção com experiências e projetos artísticos (e culturais) situados entre os anos 50 e 70, dois pontos altos da modernização brasileira; e é esse o eixo temporal, histórico, em que se procura situar criticamente sua existência. Os principais nexos de relação entre a Escola e este recorte temporal são as sintonias que apresenta, tanto do ponto de vista da produção artística como da experiência de ensino, com o projeto construtivo e o Tropicalismo.