Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Santos, Silverio Teixeira dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9136/tde-20032024-170851/
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Resumo: |
A doença arterial coronariana (DAC) é a principal causa de morte no Brasil. Dentre os fatores de risco, a hiperhomocisteinemia representa um fator isolado que pode interagir com polimorfismos genéticos potencializando seu risco. No presente estudo avaliou-se em três grupos distintos a associação entre hiperhomocisteinemia e os polimorfismos C677T MTHFR e G1691 A no fator V sobre o desenvolvimento de DAC de início precoce. A homocisteína plasmática estava significantemente aumentada nos pacientes jovens quando comparada os controles (7,3 μM vs 4,2μM P <0,0001). Não variando em função dos genótipos C677T MTHFR (P = 0,27). A freqüência do polimorfismo C677T MTHFR foi similar nos controles e pacientes com DAC precoce. O homozigoto 1691M para o fator V estava presente em 5% dos pacientes. Em conclusão aos nossos dados a homocisteína plasmática está associada com o desenvolvimento de DAC, mas o efeito dos polimorfismos é aparentemente limitado. |