Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Parente, Francisco Thiago Franca |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/21/21135/tde-24022017-152214/
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Resumo: |
Este trabalho é parte integrante do Projeto de Caracterização Regional da bacia Sergipe-Alagoas, realizado em convênio entre a Petrobras e o Laboratório de Hidrodinâmica Costeira do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo, que visou caracterizar a circulação da bacia Sergipe-Alagoas em escala regional. Foram coletados dados meteo-oceanográficos no período entre 2012 e 2015. Foram analisados dados de três fundeios correntográficos, duas estações meteorológicas e vinte estações hidrográficas. Esta análise incluiu: análise por Funções Empí¬ricas Ortogonais, análise espectral, análise harmônica e correlação. Ainda, foram realizadas simulações numéricas, onde se considerou um oceano homogêneo, que contemplaram o vento, a maré e o aporte fluvial como forçantes do domí¬nio. Os resultados mostraram uma plataforma continental praticamente homogênea, onde há um forte ciclo sazonal para as correntes e para o vento, com menores intensidades durante o verão e o outono e maiores intensidades durante o inverno e a primavera. Quanto à hidrodinâmica, determinou-se que o modo barotrópico é dominante, seguido pelos 1º e 2º modos baroclí¬nicos, nesta ordem. Quanto às forçantes, constatou-se que a maré é a menos significativa para a circulação residual da região, onde a componente semidiurna M2 se destaca como mais energética. Ainda, detectou-se o predomí¬nio do vento sobre a circulação da PCSEAL durante o inverno e a primavera. Nas demais estações, supõe-se uma competição entre as descargas fluviais e a tensão de cisalhamento do vento sobre a circulação da PCSEAL. |