Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Silva, Ana Flávia Rodrigues da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/61/61132/tde-20072015-165236/
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Resumo: |
Introdução: A videofluoroscopia permite a avaliação da função velofaríngea devido a visualização da velofaringe por meio de imagens radiográficas dinâmicas durante a fala. Uma vez que a técnica de Furlow (F) preconiza uma maior extensão do véu palatino por meio do reposicionamento das fibras dos músculos do palato mole, este trabalho levanta a seguinte hipótese: Será que pacientes operados pela técnica de F que permaneceram com insuficiência velofaríngea (IVF) após a cirurgia apresentam mesma profundidade da nasofaringe, maior extensão e espessura do véu palatino e menor razão entre profundidade da nasofaringe e extensão do véu palatino do que aqueles operados pela técnica de von Langenbeck (vL) que também permaneceram com IVF? Objetivos: a) comparar os achados das medidas de videofluoroscopia em pacientes com IVF que receberam a técnica de F e os que receberam a de vL na palatoplastia primária; b) comparar as medidas dos achados citados com as medidas descritas por Subtelny (1957) para indivíduos normais. Metodologia: Os pacientes foram selecionados a partir de uma análise do banco de gravações dos exames de videofluoroscopia do Projeto Florida/HRAC/USP. A amostra foi constituída por 90 imagens videofloroscópicas em tomada lateral durante o repouso fisiológico obtidas de 27 pacientes que receberam a técnica de F e 63 que receberam a de vL na palatoplastia primária. Os pacientes, de ambos os sexos, permaneceram com IVF após a palatoplastia e realizaram o exame de videofluoroscopia para definição da melhor conduta para corrigir IVF, entre as idades de 4 e 14 anos. As imagens foram editadas em sequência aleatória em um DVD e as medidas das estruturas da nasofaringe foram realizadas por três fonoaudiólogas experientes e posteriormente comparadas com as medidas propostas por Subtelny (1957). Resultados: Os resultados revelaram diferenças estatisticamente significantes na comparação entre as técnicas cirúrgicas apenas para as medidas de extensão do véu palatino (médias = 26,51 mm para o grupo de F e 24,25 mm para o de vL; p=0,042). Na comparação com os valores de normalidade propostos por Subtelny (1957) foram encontradas medidas estatisticamente significantes apenas para as da razão entre profundidade da nasofaringe e extensão do véu palatino, sendo 96% de pacientes de F e 73% de vL fora do padrão de normalidade (p=0,025). Conclusão: A técnica cirúrgica utilizada na palatoplastia primária pode influenciar no tamanho das estruturas velofaríngeas mesmo naqueles pacientes que permaneceram com IVF. |