O trabalho dos profissionais de saúde na perspectiva de escolares

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Francisco, Lailah Aparecida
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22131/tde-28022018-190844/
Resumo: Este trabalho teve como objetivo identificar os significados que os alunos da escola de educação básica atribuem à atuação dos profissionais de saúde tanto dentro da escola, como nos serviços de saúde que eles frequentam. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, fundamentada na abordagem histórico-cultural de Vigotski, que considera o desenvolvimento humano e a construção dos significados culturais a partir das relações sociais. A coleta de dados foi realizada em uma escola de educação básica da rede municipal de ensino do interior do estado de São Paulo. Foram realizados grupos focais com alunos matriculados da escola de educação básica. Participaram da pesquisa 13 alunos de duas turmas do 4º ano do ensino fundamental. Os dados foram transcritos analisados e realizada análise temática proposta por Braun e Clarke. Os resultados encontrados neste trabalho levaram aos seguintes temas: Profissionais da saúde e seu trabalho, Relação com profissionais da saúde, Saúde X Doença, Saúde na escola. A análise aponta que alguns profissionais de saúde são mais citados pelos alunos. As influências externas que os alunos sofreram, como suas vivências e lembranças com os profissionais de saúde, era o que mais determinava o seu olhar sobre o trabalho deles. A ideia curativista sobre o trabalho de profissionais de saúde aparece muito forte e a promoção da saúde dentro das escolas ainda é bem inexpressiva, pois poucas ocorrências foram narradas pelos alunos