Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Sakuma, Tatsuya |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9136/tde-20032024-165759/
|
Resumo: |
Avaliou-se em 184 indivíduos afro-brasileiros de quatro comunidades de Mato Grosso do Sul, com história familiar de alta prevalência de doenças cardiovasculares e acidente vascular cerebral, a associação entre o polimorfismo I/D do gene da enzima conversora da angiotensina (ECA) com a hipertensão, assim como o efeito dos polimorfismos I/D do peptídeo sinalizador do gene da apo B e da apo E sobre as concentrações séricas de lipídeos. As regiões polimórficas dos genes foram amplificadas pela reação em cadeia pela polimerase e os fragmentos obtidos foram caracterizados por eletroforese em gel de agarose a 2% e poliacrilamida a 10% para o polimorfismo da ECA e peptídeo sinalizador da apo B, respectivamente. Para o polimorfismo da apo E, o produto amplificado foi digerido com a enzima de restrição Hhal e caracterizado por eletroforese em gel de· poliacrilamida a 15%. Os lipídeos séricos foram determinados por métodos enzimáticos comerciais com analisador bioquímico automático, Hitachi modelo 902, utilizando controle de qualidade do Colégio Americano de Patologistas (CAP) e da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica (PELM). Os resultados indicam uma associação do alelo D do polimorfismo da ECA entre os indivíduos do sexo masculino (p:0,037) e, também, entre os indivíduos com idade acima de 40 anos (p:0,010). Na população de afro-brasileiros em geral, esse polimorfismo não apresentou correlação com hipertensão (0,156). O polimorfismo da apo E na população afro-brasileira não contribuiu na variação dos lipídeos séricos, enquanto os indivíduos portadores do alelo D do peptídeo sinalizador da apo B apresentaram concentrações séricas mais elevadas de colesterol total (p:0,027). |