Banana: estudo comparativo das variedades Nanicão e Nanica no litoral do Estado de São Paulo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1967
Autor(a) principal: Sampaio, Vladimir Rodrigues
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/0/tde-20231122-093018/
Resumo: No trabalho realizado, o autor estudou o primeiro ciclo de produção, para as variedades de bananeira Nanicão e Nanica no litoral do Estado de São Paulo. Foram efetuados três plantios espaçados entre si de três meses, utilizando-se os dois tipos de muda mais comuns e recomendados. Para avaliação precisa dos resultados seguiu-se o modêlo estatístico de blocos ao acaso com parcelas subdivididas. O número de plantas utilizadas no experimento mostrou-se muito satisfatório. Foi efetuado estudo das condições climáticas no período de observações. As plantas foram observadas periodicamente e seus desenvolvimentos analisados, sob variados aspectos, dentro das fases fisiológicas próprias da bananeira. Entre vários resultados obtidos foram realizados estudos de correlações e regressões. Das conclusões obtidas no trabalho podemos afirmar: que a região estudada possui condições climáticas deficientes em larga faixa do ano para a cultura da bananeira; que as variedades Nanicão e Nanica emitem no primeiro ciclo idêntico número de fôlhas, no mesmo prazo de tempo; que as duas variedades produzem cachos de banana com igual número de pencas na primeira colheita; que as plantas originadas de mudas-rebento produzem mais precocemente quando comparadas às de rizoma; que é possível no ato do plantio das mudas determinar com razoável precisão os meses de colheita; e finalmente, que o vigor inicial das plantas determina a rapidez da primeira produção.