Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1971 |
Autor(a) principal: |
Lima, Vicente de Paula Maia Santos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-20240301-152122/
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Resumo: |
O autor empregou em seu experimento diversos processos com o intuito de acelerar a multiplicação da bananeira, Musa (Grupo AAA, Sub-grupo Cavendish) Nanicão, de acordo com a nomenclatura de SIMMONDS (1966). O ensaio foi instalado em Piracicaba, São Paulo, Brasil, tendo a duração de 13 meses - outubro de 1970 a outubro de 1971, inclusive. O delineamento estatístico adotado foi o de blocos ao acaso com parcelas subdivididas. Utilizou-se 4 blocos e cada parcela foi subdividida em duas. Os tratamentos ensaiados (parcelas), com suas sub-parcelas, com e sem amontoa, foram os seguintes: 1. Testemunhai 2. Rasgamento progressivo das bainhas; 3. Corte do pseudo-caule sem injúria do ponto de crescimento; e 4. Corte do pseudo-caule com injúria do ponto de crescimento. O arrancamento dos rebentos produzidos foi realizado mensalmente, sendo destacados somente aqueles com altura superior a 30 cm, por ocasião de cada arrancamento. Da análise e discussão dos resultados, a par de observações feitas no transcorrer do experimento, foram tiradas as seguintes conclusões: 1. Obteve-se melhores resultados deixando-se as plantas intactas e efetuando o rasgamento das bainhas foliares, conseguindo-se médias de 13,53 e 16,15 rebentos por planta, respectivamente; 2. Recomenda-se o primeiro processo por ser o mais prático e econômico; 3. Enviveirando as mudas obtidas e repetindo-se o processo de multiplicação, poder-se-á obter em pequena área e paralelamente à produção de frutos, um aumento em progressão geométrica do número de mudas, a qual terá por razão o número médio de rebentos produzidos por planta; 4. A realização dos processos em época mais favorável ou regiões que ofereçam condições climáticas mais propicias para a bananeira, poderá apresentar resultados mais significativos; e 5. As gemas associadas às bases das bainhas foliares são encontradas em posição lateral, à esquerda, nas referidas bainhas. A parte direita das bainhas encobre as gemas mais novas e colocadas mais internamente no caule da bananeira. |