Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1982 |
Autor(a) principal: |
Sosa, Hugo Mario |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11146/tde-20220207-202456/
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Resumo: |
Bemisia tabacie, dentre as espécies de moscas brancas, a principal vetora de viroses em diversas culturas. Esta característica faz com que seja necessário o controle preventivo para dificultar o seu acesso as mesmas. Com este objetivo têm sido utilizadas superfícies refletivas (mulchs), repelindo este inseto das culturas. Assim sendo, o comportamento de Bemisia tabaci foi estudado através da análise do efeito de diversas coberturas do solo, sobre o número de indivíduos capturados em armadilhas adesivas amarelas, colocadas sobre os diferentes mulchs e sobre o solo descoberto. Os materiais utilizados para cobertura do solo foram: casca de arroz, palha de arroz, serragem, cavaco e vermiculita. Também foram investigadas as reações ante luzes artificiais ultra-violeta, azul, verde, amarelo e vermelho; luz solar filtrada através de papel celofane azul, amarelo, verde e vermelho e luz solar refletida por casca de arroz, serragem, cavaco, vermiculita, terra, cal e armadilhas amarelas. As informações obtidas foram relacionadas com os resultados de medições de reflexão de luz e temperatura, e também com a estimativa da reflexão de luz ultra-violeta de diversos materiais usados nos testes. Concluiu-se que Bemisia tabaci e atraída por luzes ultra-violeta, azul, verde, amarela e vermelha em ordem decrescente. O amarelo policromático, incluindo ultra-violeta em sua composição, e atraente em condições de campo. Os mulchs utilizados apresentaram efeito repelente, que diminuiu progressivamente ã medida em que as plantas cresciam, sombreando as superfícies tratadas. O efeito repelente dos mulchs deveu-se, provavelmente, a elevação da temperatura na sua proximidade, quando foi ultrapassado o preferendum termice da espécie. |