Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Silva, Anderson Gonçalves da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/102281
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Resumo: |
A cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) pode ser infestada por insetos que afetam a produção antes e após a colheita, tendo como estimativa de perdas causadas nos rendimentos pelas pragas variando de 33 a 86%. Dentre essas pragas a mosca-branca Bemisia tabaci (Genn., 1889) biótipo B (Hemiptera: Aleyrodidae) merece destaque. Esta ocasiona danos diretos decorrentes de sua alimentação e indiretos que ocorrem por meio da excreção açucarada de honeydew ou “mela” e simbiose com a fumagina. No entanto, o dano mais sério causado pela B. tabaci biótipo B é a transmissão de viroses como o mosaico-dourado-do-feijoeiro, provocando perdas econômicas que podem variar de 30% a 100%. Dessa forma, os objetivos da presente pesquisa foram: avaliar a resistência de cultivares de feijoeiro a B. tabaci biótipo B, discriminar as cultivares quanto aos tipos de resistência envolvidas, classificá-las quanto ao grau de resistência, estudar a não preferência para oviposição e biologia da mosca-branca nas cultivares selecionadas dos ensaios de campo, avaliar a influência dos fatores abióticos (precipitação pluviométrica e temperatura) na dinâmica populacional da praga, além de avaliar a incidência de mosaico dourado na área experimental. Os ensaios foram instalados de junho de 2010 a abril de 2012, todos conduzidos no Departamento de Fitossanidade da FCAV/UNESP – Campus de Jaboticabal, SP. O estudo consistiu de duas etapas, a campo e em casa de vegetação. Para os testes de campo foram utilizadas as cultivares (tratamentos): IAC-Formoso, IAC-Diplomata, IAC-Una, IAC-Alvorada, IAC-Harmonia, IAC-Galante, IAC-Carioca-Eté, IAC-Centauro, IAC-Carioca-Tybatã, BRS-Supremo, BRS-Requinte, BRS-Pontal, BRS-Cometa, IAPAR-81, IPR-Siriri, IPR-Eldorado, Guará, IPR-139 e Pérola. Posteriormente, as cultivares... |